Wellington Silva vem para Jogo do 30

Juiz de Fora (MG), 28 de dezembro de 2010

O já tradicional Jogo Solidário do 30, em sua nona edição consecutiva, tem a presença do atacante Wellington Silva, negociado pelo Fluminense junto ao Arsenal, da Inglaterra, entre as atrações anunciadas. Quem revela é o preparador físico e “boleiro” Paulo Henrique Toledo, coordenador da promoção.

Como o próprio nome informa, a partida de confraternização é sempre realizada no dia 30 de dezembro, com o objetivo de reunir nomes conhecidos do futebol local e nacional. A partida deste ano está programada para dia 30, lógico (quinta-feira), 9h30, no Estádio Municipal Radialista Mário Helênio, em Juiz de Fora.

A entrada será açúcar cristal ou óleo de soja, na quantidade que o torcedor puder levar. “Toda a arrecadação será destinada à Fundação Ricardo Moysés Jr.”, assegura Paulo Henrique.

Wellington Silva, cria das divisões de base do Fluminense, brilhou em alguns momentos no Estadual deste ano. Depois, já negociado, acabou não sendo utilizado pelo técnico Murici Ramalho na campanha vitoriosa do Campeonato Brasileiro. No momento de concretizar a transferência, o Arsenal enfrentou problemas burocráticos e pode ter que emprestar o atacante antes de aproveitá-lo.

Além de Wellington, Paulo Henrique relaciona outros destaques do amistoso em Juiz de Fora. Ronaldo Torres, atual preparador físico do Flu e que defendeu o Tupi como zagueiro na época de jogador profissional, também garante que vem matar saudades da cidade.

A relação de atrações inclui ainda: o também zagueiro Leo Devanir, revelado pelo Tupi, ex-Palmeiras e Flamengo, hoje no Ipatinga e pretendido novamente pelo Tupi para o Estadual 2011; o veterano atacante Renato Santiago, que já atuou nos clubes de Juiz de Fora e agora está no São José (SP), Robson (Tupi), Jaiminho (Tupi) e Gonçalves (goleiro de Tupi e, este ano, do Sport).

O Secretário de Esporte e Lazer de Juiz de Fora, Professor Renato Miranda, também foi convidado para lembrar seus tempos de goleiro (veja neste blog em “Um dia inesquecível para o futsal da cidade” e “Ficou gente do lado de fora”).

A partida deve ter dois tempos de 35 minutos. “Dois de 45 é demais para alguns, depois de tanto panetone”, brinca Paulo Henrique. As equipes serão divididas com o objetivo de haver um equilíbrio técnico.

Mais que o placar do jogo, o evento, “que começou como pelada e hoje virou uma partida de verdade, consegue juntar os boleiros no fim de ano e ainda proporciona arrecadação de alimentos para entidades, é uma boa forma de encerrar a temporada”, avalia Paulo Henrique.

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