UFJF joga bem, mas perde para o RJX por 3 a 1. No sábado, equipe estreia na Superliga

Juiz de Fora (MG), 7 de dezembro

A UFJF endureceu o jogo contra uma das equipes favoritas na Superliga Masculina de Vôlei, o RJX, do Rio de Janeiro. Em jogo treino realizado na noite desta terça-feira, 06 de dezembro, no ginásio da Faculdade de Educação Física, o time juiz-forano mostrou que não vai ser um adversário fácil de ser batido na competição, que começa no próximo sábado (10).

Depois de perder os dois primeiros sets (parciais de 19×25 e 23×25), a UFJF se recuperou no terceiro (25×22) e teve dois sets points a seu favor para empatar a partida. Nesse momento, o RJX achou um ace, igualando o placar e em seguida fechando o set em 27×25 e o jogo por 3×1.

Agora a equipe se prepara para a estreia contra o Vôlei Futuro no sábado, também em Juiz de Fora. Os ingressos começam a ser vendidos nesta quarta-feira (07), nas lojas Vanille no Centro (Rua Braz Bernardino), Independência Shopping, Shopping Alameda e Campus Universitário, com preços de R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia entrada).

O jogo

Mostrando garra, a equipe de vôlei da UFJF abriu a partida fazendo logo o primeiro ponto contra uma equipe entrosada e embalada. O RJX é finalista do Campeonato Carioca e conta com um orçamento estimado em mais de R$ 13 milhões para a Superliga, fruto de investimento do empresário Eike Batista.

Após a pressão inicial, o time do Rio de Janeiro tomou as rédeas do jogo, aproveitando-se sobretudo das oportunidades de ataque desperdiçadas pela UFJF. Este panorama dominou os dois primeiros sets. Aos poucos, os comandados do técnico Maurício Bara começaram a encaixar suas ações e levantar a torcida presente, culminando com a vitória no terceiro set.

A equipe voltou com disposição redobrada no quarto set, abrindo quatro pontos de vantagem já no reinício da partida. Disputado ponto a ponto, o quarto e último set teve um final emocionante, terminando em 27X25 para o RJX.

Apesar da derrota, o técnico Maurício Bara gostou do resultado e destacou duas particularidades: “Conseguimos voltar para o jogo depois de 2X0 e rodei os jogadores e o time manteve o padrão. Aproveitei para testar sem medo do resultado”.

O central Gustavo Folle achou o amistoso bom para ganhar ritmo: “Estamos há muito tempo treinando, sem jogar. É bom jogar para ter mais ritmo”. Folle enfatizou que o apoio da torcida é muito importante. “Foi bom ver que eles querem nos incentivar”, diz Folle. Para ele, o final do jogo foi o mais emocionante, pois todos queriam ganhar o último set.

Texto: ETC Comunicação

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