FUTEBOL FEMININO DO BRASIL ESTREIA NAS OLIMPÍADAS NA PRÓXIMA MADRUGADA
A seleção feminina de futebol estreia às 5 da madrugada desta quarta-feira, nos Jogos Olímpicos. O jogo contra a China será no estádio de Miyagi e vale pelo grupo F da competição. A equipe formada por jogadoras veteranas e novatas comandadas pela técnica Pia Sundhage busca um inédito ouro olímpico para o futebol feminino brasileiro. A treinadora sueca já disputou cinco Olimpíadas e chegou à final em três: ganhou o ouro com os Estados Unidos, em 2008 e 2012, e uma prata com a Suécia, em 2016.
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Os Jogos de Tóquio podem marcar a despedida da geração brasileira que conquistou a medalha de prata em Atenas-2004 e em Pequim-2008. Esta será a sétima e última Olimpíada de Formiga e pode ser a despedida de Marta, que tem 35 anos e disputa a quinta Olimpíada. Ainda pelo torneio olímpico, o Brasil volta a campo contra a Holanda no dia 24 e encerra a participação na primeira fase no dia 27 contra Zâmbia.
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A Terceira Comissão Disciplinar do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) deve realizar nesta quarta o julgamento do técnico Cuca, do Atlético Mineiro. Ele foi denunciado por ofensas ao árbitro Leandro Vuaden, na partida contra o Ceará, pelo Campeonato Brasileiro.
O julgamento no plenário seria na semana passada, mas a defesa do clube mineiro pediu adiamento. Em caso de condenação, Cuca pode ser suspenso por quatro partidas. Além do treinador, Rodrigo Caetano, diretor de futebol do Galo, e Éder Aleixo, auxiliar técnico, também serão julgados na sessão nesta quarta-feira.
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E na pauta do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) está o julgamento do centroavante uruguaio Abel Hernández, pela expulsão no empate em 1 a 1 entre Fluminense e Corinthians no dia 27 de junho, em São Januário, pela sétima rodada do Campeonato Brasileiro.
Hernandez foi expulso aos quatro minutos do segundo tempo após acertar a canela do volante Gabriel, do Corinthians, seguido de um pisão. O árbitro Savio Pereira Sampaio escreveu na súmula que o jogador cometeu um “jogo brusco grave” ao “pisar com uso de força excessiva na disputa de bola”. Depois de receber atendimento médico, Gabriel seguiu normalmente na partida.
Abel foi enquadrado pela Procuradoria no artigo 254 II do Código Brasileiro de Justiça Desportiva, que fala em “praticar jogada violenta” por “atuação temerária ou imprudente”. A pena varia de um a seis jogos de suspensão, mas pode ser convertida em advertência se a infração for de pequena gravidade.
Se for suspenso, Abel se torna desfalque para a partida de sábado do Fluminense contra o líder Palmeiras, no Allianz Parque, em São Paulo. O tricolor está em nono lugar na tabela com 17 pontos.
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Na Inglaterra, um jogador do Everton, clube da primeira divisão, é investigado pela polícia por suspeita de abuso sexual infantil. Em comunicado, as autoridades informaram que o atleta foi preso no dia 16 de julho, prestou depoimento e foi liberado após pagar fiança.
O nome do suspeito não foi divulgado. De acordo com jornais esportivos da Inglaterra, o atleta investigado tem 31 anos e é casado.
O Everton confirmou em nota oficial que um jogador da equipe principal foi suspenso e está afastado das atividades no clube por causa de uma investigação policial. No texto, o clube azul de Liverpool informou que vai apoiar as autoridades no processo e não fará mais comentários sobre o caso.
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As campeãs olímpicas da Vela na Rio 2016, Martine Grael e Kahena Kunze, testaram o barco com que vão disputar os Jogos Olímpicos em Tóquio. Elas já estão praticando na ilha de Enoshima, onde as provas da modalidade serão disputadas.
A curiosidade é que as duas batizaram o barco com um nome japonês: tsuru, uma referência ao pássaro local que também é representado por um dos origamis mais tradicionais e conhecidos no mundo.
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Tricampeã olímpica nos Jogos Rio-2016, a nadadora Rebecca Meyers comunicou ao Comitê Olímpico e Paraolímpico dos Estados Unidos que desistiu da Paraolimpíada de Tóquio.
O motivo é que a jovem de 26 anos não terá um acompanhante pessoal para realizar suas atividades dentro e fora da piscina. Mesmo com implante coclear que a ajuda a escutar em ambientes com pouco barulho, ela depende de ler lábios, o que vai ser difícil em Tóquio por causa do uso obrigatório de máscaras. Ela também enfrenta a piora da visão porque tem retinite pigmentosa, uma degeneração progressiva da retina.
Meyers sempre viajou com a mãe, que tem status de acompanhante aprovado pelo Comitê Americano. E ela foi informada pelo Comitê Olímpico e Paralímpico norte-americano de que a mãe não poderia ir com ela para Tóquio, devido às restrições causadas pela pandemia de covid-19.
Meyers conquistou três ouros e uma prata nos Jogos do Rio, além de uma prata e um bronze em Londres-2012. Ela seria candidata a mais quatro medalhas em Tóquio.
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