CALCULADORA NA MÃO! O QUE TUPYNAMBÁS E TUPI PRECISAM PARA AVANÇAR NO MÓDULO 2. CARIJÓ AINDA BUSCA SE LIVRAR DO REBAIXAMENTO
Chegou aquela época da competição na qual o torcedor mais parece um contador em véspera de entrega de imposto de renda. Soma aqui, diminui ali, cai um zero no chão, busca ponto onde não tem. É tempo de tirar fumaça da calculadora e saber o que os times de Juiz de Fora precisam para se classificarem para o quadrangular decisivo do Módulo 2 do Campeonato Mineiro. Na décima e penúltima rodada da primeira fase do torneio, Tupynambás e Tupi têm a disputa por um lugar no G4 como alvo. Mas os alvinegros ainda têm preocupação extra com a zona de rebaixamento, da qual não está matematicamente livre. A Nas Ondas do Toque fez as contas e traz para você o que Baeta e Carijó precisam nos dois últimos jogos da fase inicial do Módulo 2.
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O Baeta é o primeiro a entrar em campo neste fim de semana. No sábado, dia 21, recebe o Democrata de Sete Lagoas, às três da tarde, no Estádio Municipal Radialista Mário Helênio, em Juiz de Fora. Vencendo, torcem para o Betim, em casa, no mesmo horário, não vencer o Nacional de Muriaé. Com esses dois resultados combinados, o time juiz-forano estará no quadrangular decisivo. Mesmo que o Betim não tropece em casa nesta penúltima rodada, o Baeta precisa da vitória para depender só de suas forças para garantir a classificação na última série de jogos, quando enfrenta o Villa Nova, em Nova Lima. A conta é simples: com mais duas vitórias, o Tupynambás se classifica, independente de qualquer resultado.
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O Baeta não corre mais risco de rebaixamento, pois tem 15 pontos, e o Serranense, penúltimo colocado, só chega a 13 vencendo seus dois próximos jogos. Já o co-irmão Tupi está ameaçado. E para se manter no Módulo 2, ainda com esperança de classificação, a vitória é fundamental para o Carijó no jogo deste domingo, dia 22, contra o líder Villa Nova, no Estádio Municipal Radialista Mário Helênio, em Juiz de Fora, às onze horas da manhã.
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Batendo o Leão do Bomfim, o Tupi se garante matematicamente fora da zona da degola sem depender de ninguém, chegando aos 14 pontos. Se colocando com possibilidade de classificação na última rodada. Para isso se manter, na noite de segunda, dia 23, o Democrata de Governador Valadares não pode vencer, em casa, o Guarani de Divinópolis. Combinado com uma vitória do Baeta, um triunfo da Pantera elimina os carijós independentemente do resultado do Alvinegro de Santa Terezinha na penúltima rodada.
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Se chegar na última série de jogos com chance de classificação para o quadrangular final, o Tupi tem que vencer o Guarani, em Divinópolis. Além disso, deve ter que torcer por derrotas ou tropeços de Tupynambás, Betim, Democrata-GV, Nacional de Muriaé e União Luziense ou Ipatinga – que se enfrentam nesta penúltima rodada.
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Perdeu o fio da meada? Fique tranquilo! Você já sabe, todas as informações do futebol juiz-forano e do Módulo 2 do Campeonato Mineiro, incluindo essa matemática para a classificação, você confere no nosso portal www.toquedebol.esp.br.
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Para ficar um pouco mais claro, a situação atual: o Villa Nova lidera o Módulo 2 do Campeonato Mineiro, com 18 pontos, e nem mesmo ele já está garantido no quadrangular final. O vice-líder é o Nacional de Muriaé, com 17 pontos. O Baeta é o terceiro, com 15, mesma pontuação do quarto, Democrata de Governador Valadares, ambos empatados com quatro vitórias. Os juiz-foranos levam vantagem no saldo de gols: quatro contra três. Na quinta colocação, o Betim saiu do G4 por apena um ponto, pois soma 14. A seguir, vem a turma dos 11 pontos e três vitórias: União Luziense, em sexto, com saldo zerado; Tupi, em sétimo, com saldo de menos dois gols; e Ipatinga, em oitavo, com saldo de menos três.
O Guarani, em nono, soma dez pontos e tem uma vitória a mais do que o décimo colocado, Democrata de Sete Lagoas, que tem a mesma pontuação. Na zona de rebaixamento, o Serranense tem sete pontos, e o Aymorés é o lanterna, com cinco. Os ubaenses podem ser rebaixados já na penúltima rodada, caso não vençam para o time de Nova Serrana, no confronto de desesperados previsto para o sábado, às quatro da tarde, na Arena do Calçado. Mesmo vencendo, o Aymorés cai se o Democrata de Sete Lagoas vencer o Tupynambás, e o Guarani pelo menos empatar com o Democrata de Governador Valadares nesta série de jogos.
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Anota aí os jogos da décima e penúltima rodada do Módulo 2 do Mineiro para acompanhar e torcer. Além dos compromissos do Baeta, contra o Democrata de Sete Lagoas, no sábado, às três da tarde, em Juiz de Fora; e do Tupi, no domingo, às onze da manhã, contra o Villa Nova, também no Estádio Municipal, a série de jogos tem mais quatro partidas.
No sábado, às três da tarde, o Betim recebe o Nacional de Muriaé, na Arena Vera Cruz. No mesmo dia e horário, o União Luziense, no Campo do Frimiza, recebe o Ipatinga. Fechando o dia, a partir das quatro da tarde, o jogo dos desesperados: Serranense x Aymorés, na Arena do Calçado. Na segunda, dia 23, às oito e meia da noite, Democrata de Governado Valadares e Guarani de Divinópolis fecham a rodada no Mamudão.
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Wanderley Tavares, de 33 anos, será o auxiliar-técnico do Manchester na disputa da Segunda Divisão do Campeonato Mineiro. O anúncio foi feito pelo clube nas redes sociais. Natural de Juiz de Fora, ele comandou a equipe sub-17 do UFJF/Tupynambás e foi bicampeão mineiro da categoria. Graduado em Educação Física pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), atualmente Wanderley Tavares divide o tempo entre o mestrado na Federal e o curso da Licença B da CBF. Este é o segundo anúncio da comissão técnica das Capivaras. O primeiro foi o treinador gaúcho Eduardo Luersen, que já está trabalhando desde julho em conjunto com a diretoria. A estreia das Capivaras na Segunda Divisão do Mineiro será no dia 19 de setembro, diante do Contagem Esporte Clube, em Ouro Branco. Em Juiz de Fora, os jogos serão no Estádio Municipal Radialista Mário Helênio. O Manchester folga na primeira rodada do Estadual. Todos os detalhes da participação dos juiz-foranos na Terceirinha você acompanha no www.toquedebola.esp.br
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O Fluminense encerrou a preparação para o jogo do ano contra o Barcelona de Guayaquil deste quinta, às nove e meia da noite, no Monumental, valendo vaga na semifinal da Libertadores. O Tricolor treinou na véspera da partida no Estádio George Capwell, que pertence ao Emelec e traz boas recordações para o clube. Foi nesse estádio que o Fluminense disputou e venceu dois amistosos contra o Barcelona de Guayaquil nos anos 50. Em 1950, ganhou um jogo eletrizante por 6 a 4 com três gols do ídolo Didi. Seis anos depois, goleou por 5 a 1 com dois gols de Alecyr. Outra recordação positiva do campo é de 2013, quando o Tricolor enfrentou o Emelec na Libertadores. O time perdeu por 2 a 1, mas o gol de Wagner valeu a classificação para as quartas de final com o 2 a 0 depois em São Januário.
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O técnico Roger Carvalho levou 27 jogadores para a viagem e terá que cortar quatro do jogo, pois a Conmebol só permite 23 relacionados entre banco de reservas. O comandante tricolor testou uma nova formação que agradou na última partida, apesar da derrota para o Internacional por 4 a 2 com dois gols nos acréscimos. Sem seus pontas titulares, o técnico pode repetir o esquema. A provável escalação tricolor tem: Marcos Felipe; Samuel Xavier, Nino, Luccas Claro e Egídio; André, Martinelli, Yago e Nenê (Ganso ou Cazares); Luiz Henrique e Fred. Após o 2 a 2 no jogo de ida no Maracanã, o Fluminense precisa vencer a partida no Equador ou empatar marcando pelo menos três gols para se classificar. Em caso de novo 2 a 2, a decisão será nos pênaltis.
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A CBF definiu nova data para o jogo adiado Fluminense x Juventude, da 14ª rodada do Campeonato Brasileiro. A partida será no dia 2 de setembro, uma quinta-feira, às sete da noite, no Maracanã. A confederação também adiou em um dia o jogo Fluminense x Bahia, da 18ª rodada. Passou de 29 de agosto, um domingo, para 30, segunda-feira, também às sete da noite, no Maracanã. Com 17 pontos e um jogo a menos, o Fluminense atualmente está em 15º lugar, duas posições e dois pontos à frente do Sport, que abre a zona de rebaixamento.
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O segundo jogo com público do Flamengo na Libertadores teve sua operação aprovada internamente. Com mais tempo para vender ingressos, o clube viu, contra o Olimpia, o número de pagantes mais que dobrar em relação ao duelo com o Defensa y Justicia e conseguiu ajustar eventuais problemas logísticos da primeira partida. Devido ao bom retorno em Brasília, e sem perspectiva de mudança no atual cenário no Rio de Janeiro, com aumento de casos de Covid-19, a diretoria planeja manter no Mané Garrincha o duelo da semifinal da Libertadores, em setembro. Se contra o Defensa foram 5.518 pagantes, na vitória sobre o Olimpia o borderô apontou 11.211 pagantes no Mané Garrincha. Apesar do maior número de pessoas no estádio, a operação funcionou sem maiores problemas. Houve poucas filas para entrar, com muitos guichês disponíveis. O maior movimento ocorreu para trocar ingressos num horário mais próximo do jogo. Dentro do Mané Garrincha, a torcida ficou espalhada. Houve um princípio de confusão entre torcedores no intervalo da partida, mas a ação da polícia, com uso de gás de pimenta, dispersou as pessoas. O Flamengo ainda não sabe quando poderá jogar com público no Rio de Janeiro. Na última semana, a Prefeitura voltou atrás na liberação de 10% no Maracanã devido ao aumento de casos de Covid no município, com avanço da variante delta.
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O Palmeiras informou que jogará a partida de ida da semifinal da Copa Libertadores contra o Atlético-MG no Allianz Parque, mesmo que o Governo de São Paulo não autorize a presença de público. Em comunicado assinado pelo presidente Maurício Galiotte, o Verdão fez o aviso em suas redes sociais. A nota diz: Jogaremos a partida de ida da semifinal da Libertadores no Allianz Parque, que é a nossa casa. O Palmeiras, de forma coerente, continuará a respeitar as decisões dos órgãos competentes. A presença ou não de público será determinada pelas regras das autoridades.
Em São Paulo, o governador João Dória avisou no início da semana que vai liberar o retorno do público aos estádios no dia 1º de novembro, também com um protocolo pré-definido. A diretoria do Verdão tem se respaldado nas decisões das autoridades públicas para definir como agir neste assunto. O clube, inclusive, mostrou-se contrário à posição do Flamengo, que foi ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) para ter público nas competições organizadas pela CBF.
Já em Belo Horizonte, o prefeito da capital mineira, Alexandre Kalil, disse que a volta da torcida “não passou no teste”. Os focos de aglomeração dentro do estádio e fora por parte de atleticanos ligaram o alerta do poder público, mas ainda não houve um veto para os confrontos seguintes.
Kalil, disse, em entrevista exclusiva ao Bom Dia Minas, nesta quinta-feira, que se desesperou com as cenas do Mineirão. Segundo o prefeito, a direção do Cruzeiro, que vai jogar no Mineirão com torcida nesta sexta, contra o Confiança, para que os problemas não se repitam. Abre aspas pro Kalil: “não vai acontecer de novo se for nesse molde. Foram cenas horrorosas, irresponsáveis. O prefeito faz parte da irresponsabilidade. Não estou jogando no colo de ninguém, porque o prefeito burro é que aceitou que eles iam cumprir o compromisso que eles tinham com a prefeitura.”
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Kalil ventilou inclusive a proibição novamente do público nos estádios de Belo Horizonte caso não haja mais rigor na fiscalização e no cumprimento de protocolos estabelecidos pelas autoridades. Os duelos da semifinal entre palmeirenses e atleticanos estão marcados para as semanas dos dias 22 e 29 de setembro. Por ter a melhor campanha na primeira fase, o Atlético vai decidir a vaga na final da Libertadores em Minas Gerais.
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O governo do estado de São Paulo e a CBF estudam a possibilidade de liberarem a presença de público na partida entre Brasil e Argentina, pelas eliminatórias da Copa do Mundo. O jogo está marcado para 5 de setembro, na Neo Química Arena, na capital paulista. A ideia em análise é de ocupar no máximo 30% do estádio do Corinthians, seguindo os protocolos sanitários estipulados pelo governo. Na terça, o governador João Doria comunicou que os estádios de São Paulo poderão receber público novamente a partir do dia 1º de novembro.
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A partida entre Brasil e Argentina valeria como um evento-teste para a liberação no estado. Já a CBF planeja a volta da torcida nos jogos das quartas de final da Copa do Brasil, inicialmente marcados para 25 de agosto, além dos duelos pelas Séries A, B e C do Brasileirão. De acordo com o protocolo enviado pela entidade aos clubes, para ter acesso aos estádios, o público deve realizar um teste RT-PCR três dias antes. Também será aceito o teste de “Pesquisa de Antígenos”, se for realizado em até dois dias antes da partida. Para isso, o teste precisa ter sido realizado em um laboratório de análises clínicas ou em unidades de prestação de serviços de saúde devidamente autorizados pelas autoridades sanitárias. Segundo a CBF, o torcedor que estiver “plenamente vacinado”, ou seja, com as duas doses da vacina ou com a dose única para imunização, não terá a obrigatoriedade de apresentar testes antes do jogo.
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A 19ª rodada da Série B será completada na quinta, com dois jogos. Brusque x Goiás, no Augusto Bauer, às sete da noite; e Brasil de Pelotas x CSA, no Bento Freitas, às nove e meia da noite. Na quarta, os empates deram o tom. Que fugiu da regra foi o Vasco, que acabou levando a virada do Londrina, que bateu os vascaínos em São Januário, por 2 a 1. CRB e Operário não saíram do zero em Maceió, assim como Vila Nova e Vitória, em Goiânia. Já Guarani e Botafogo balançaram a rede, na igualdade em 1 a 1, em Campinas.
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O destino do presidente afastado da CBF Rogério Caboclo será definido na próxima quarta-feira, dia 25 de agosto. Foi marcada para este dia a reunião da Assembleia Geral em que a Comissão de Ética vai apresentar o desfecho das investigações sobre a conduta do dirigente. Caboclo foi denunciado por assédio sexual e moral no dia 4 de junho. No mesmo dia, após tomarem conhecimento da sentença, os 27 presidentes das federações estaduais votarão se concordam ou não com a pena apresentada pela Comissão de Ética. O presidente afastado da CBF pode ser considerado inocente, se assim a comissão entender, ou pegar penas que variam desde uma simples advertência até o banimento do cartola da estrutura do futebol. Pelo estatuto, para ter validade, a pena sugerida pela comissão deve ter a concordância de pelo menos 21 dos presidentes. Isto significa 3/4 da Assembleia Geral.
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Uma estreia em um campeonato absoluto adulto não é algo simples para nenhum nadador. Este é o ponto e partida da avaliação do técnico Álvaro Ferreira, o Cebola, sobre a participação da Paula Ferrari, de 16 anos no Troféu José Finkel. Ela foi a única representante do Clube Bom Pastor na competição. Apesar de Paula ter garantido o índice com antecedência, Cebola reforçou que o foco era o Campeonato Brasileiro de Natação Júnior, onde ela ganhou medalha de ouro nos 100 metros nado peito. O técnico disse que a meta era conhecer o torneio para ganhar experiência.
Na estreia, Paula Ferrari fez o tempo de 1 minuto 14 segundos e 53 centésimos nas eliminatórias dos 100 metros peito, e terminou no vigésimo terceiro lugar. Cebola explicou que a nadadora sofreu o impacto de duas viagens longas para competições próximas. Cebola contou que após ele e Paula trabalharam em treinos extras o que poderia ser aperfeiçoado antes da eliminatória para a segunda prova que ela estava classificada. E a nadadora conseguiu melhorar o tempo nos 50 metros peito, concluindo a prova cinco centésimos mais rápida que o tempo que rendeu a vaga no José Finkel. Em entrevista do Toque de Bola, Paula Ferrari avaliou o aprendizado das duas participações no José Finkel.
De volta à Juiz de Fora, Paula Ferrari volta a treinar com Cebola de olho nas próximas competições: os Campeonatos Mineiro e Brasileiro, previstos para os últimos meses de 2021.
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Hoje, às seis da tarde, a Live Especial reprisa a entrevista com Gabriel Araújo que está neste momento em Tóquio para a disputa da Paralimpíadas. Não perca, às seis da tarde, aqui Nas Ondas do Toque!
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