SECRETÁRIO EXPLICA PERMISSÃO DA VOLTA DO PÚBLICO AOS EVENTOS ESPORTIVOS EM JUIZ DE FORA
A Prefeitura de Juiz de Fora publicou uma nota técnica autorizando e regulamentando o retorno de público nos estádios, em atividades esportivas profissionais em Juiz de Fora. Com exclusividade para a Rádio Web Nas Ondas do Toque, o secretário de Esporte e Lazer, Marcelo Matta, explicou o que deve ser seguido pelos clubes caso queiram receber torcedores em suas partidas no Estádio Municipal Radialista Mário Helênio. Na Faixa Amarela, atual classificação da cidade no programa municipal de enfrentamento à Covid-19, o Juiz de Fora pela Vida, o público é limitado a 15% da capacidade, com espaçamento de UM METRO E MEIO entre os ocupantes da arquibancada. É obrigatório, para acesso aos espaços, a apresentação de cartão de vacinação contendo esquema vacinal completo do imunizante contra Covid-19, ou seja, duas dozes da maioria das vacinas ou uma dose da vacina da Janssen.
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Outras obrigatoriedades são o uso de máscaras de proteção; aferição de temperatura na entrada dos estádios; distanciamento em filas e locais de circulação; disponibilização de álcool em gel em locais estratégicos, e de sabonete líquido e papel toalha nos banheiros também devem ser cumpridas. Como destaca o secretário, a fiscalização do cumprimento das normas é de responsabilidade dos clubes mandantes da promotora da competição, no caso a Federação Mineira de Futebol. Com a liberação, Tupi e Tupynambás poderiam abrigar torcedores no Estádio Municipal Radialista Mário Helênio daqui a dez dias, prazo mínimo para ambos darem ciência à Federação de que a cidade permitiu o público nas arquibancadas. Neste caso, o Carijó e o Baeta poderiam vencer ingressos para suas respectivas partidas válidas pela sétima rodada do Módulo 2 do Mineiro.
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Nesta série de jogos, o Tupi recebe o Betim, dia 7 de agosto, às três da tarde. Já o Tupynambás joga contra o União Luziense, no dia 8, às 11 horas da manhã. A rodada antecede o clássico Tu-Tu, agendado para o dia 11, uma quarta-feira, às três da tarde.
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A quinta rodada do Módulo 2 do Campeonato Mineiro terá cinco partidas no sábado, dia 24. Três jogos serão às 3 da tarde: Tupynambás e Guarani no Estádio Municipal Radialista Mário Helênio, em Juiz de Fora; Democrata e Tupi na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas e Betim e União Luziense na Arena Vera Cruz, em Betim. O líder Nacional entra em campo às 3 e meia para enfrentar o Aymorés, décimo colocado, no Soares de Azevedo, em Muriaé. Às 4 da tarde, Villa Nova e Serranense jogam no Alçapão do Bonfim, em Nova Lima. A quinta rodada termina na segunda, dia 26 às 4 da tarde com o jogo entre Democrata e Ipatinga no Estádio José Mammoud Abbas, em Governador Valadares
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O meia Christian Eriksen não poderá jogar pela Internazionale de Milão, a menos que tire o desfibrilador que possui no coração. É o que alertou Francesco Braconaro, integrante do comitê médico da Federação Italiana de Futebol, em entrevista à rádio Kiss Kiss, da Itália. Aos 29 anos, o dinamarquês Eriksen sofreu uma parada cardíaca durante o jogo contra a Finlândia pela Eurocopa e teve que ser ressuscitado dentro do gramado. Dias depois, passou por uma cirurgia para implantar um pequeno desfibrilador para evitar novas irregularidades cardíacas. Segundo Braconaro, existem regras muito rígidas na Itália sobre quem pode ser um atleta profissional, com testes realizados pela Federação e não pelos clubes. Ele lembrou o caso do zagueiro holandês Daley Blind. O jogador do Ajax tem um desfibrilador cardioversor implantável (ICD) semelhante ao de Eriksen e pode jogar pela Holanda e Ajax, mas não teria permissão para atuar na Série A. Eriksen tem contrato até 2024 com a Inter. O dinamarquês falou poucas vezes após o incidente do dia 12 de junho e não se pronunciou ainda sobre o futuro da sua carreira.
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O VAR pode entrar em outros campos no futebol brasileiro. De acordo com o ge.globo, a CBF pode implantar a tecnologia do árbitro de vídeo no segundo turno da Série B do Brasileiro e nas fases eliminatórias das Séries C e D de 2021. A CBF deve bancar os custos da operação do sistema. A decisão está em fase de final de estudos e deve ser anunciada nas próximas semanas. Também está em fase de testes uma operação centralizada do VAR para a Série A, que funcionaria na sede da CBF, na Barra do Tijuca, no Rio de Janeiro.
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Depois de mais de um ano e meio afastado das competições, o mesatenista paralímpico juiz-forano Alexandre Ank volta a competir neste fim de semana, no Rio de Janeiro. Ele participa do Ciclo UM do Tênis de Mesa Brasil Platinum, competição nacional de quatro etapas que conta pontos para o ranking nacional. Alexandre falou com a Rádio Web Nas ondas do Toque sobre sua expectativa para a competição que já faz parte de seu novo ciclo paralímpico, visando os Jogos de 2024, em Paris. Após muitos meses sem competir, Ank admite que a ansiedade já é grande. O mesatenista juiz-forano quer saber como está em relação aos oponentes e espera aplicar o que treinou para esse retorno à mesa.
Além da pandemia, Ank ainda passou por complicações de uma osteomielite, descoberta logo após a disputa do Parapan de Lima, no Peru, em 2019. Após passar por cirurgias e até mesmo ter a possibilidade de amputação de uma das pernas, o mesatenista fez todo o caminho até a volta às competições.
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O torneio do qual Alexandre participa vai até domingo, na Arena Carioca UM, no Rio de Janeiro. A estreia vai ser nesta quinta, às onze e meia da manhã, contra o paranaense Ezequiel Babes, na classe 4.
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Vinheta – toque olimpico
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Se liga na agenda dos atletas juiz-foranos nas Olimpíadas de Tóquio. O primeiro a entrar em ação é o jogador de handebol Thiagus Petrus. Nesta sexta, dia 23 de julho ele estará em quadra no Brasil x Noruega, às nove da noite.
Além da estreia, Petrus joga dia 25 de julho contra a França.; dia 28 contra a Espanha; dia 29 contra a Argentina. O handebol masculino do Brasil encerra a primeira fase no dia 1º de agosto, contra a Alemanha.
Já a nadadora Larissa Oliveira começa a competir em Tóquio no dia 24 de julho, na etapa classificatória do revezamento 4x100m livre feminino, às nove e quinze da manhã. No dia 28, tem dois compromissos: as eliminatórias dos 100m livre feminino às sete da manhã, e dos 4x200m livre às oito e meia. No dia 29, ela cai na água para a etapa classificatória dos 4x100m medley misto, às oito da manhã. Em todas as provas, caso avance entre os melhores tempos, a atleta competirá nas finais.
Já Beatriz Ferreira, por ser cabeça de chave, estreia no boxe peso leve (até 60kg) já nas oitavas de final, com luta marcada para o dia 30 de julho, às cinco da manhã. Uma das favoritas à medalha de ouro do Brasil em Tóquio, Bia é aguardada na final de sua divisão de peso, prevista para o dia 8 de agosto, às duas da manhã.
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O remador Lucas Verthein, do Botafogo, será o primeiro atleta em esporte individual a competir nos Jogos Olímpicos de Tóquio. Ele vai disputar a primeira bateria da categoria single skiff às 8 e meia da noite desta quinta. Lucas vai enfrentar atletas da Hungria, do Egito, da Noruega, do Kuwait e da República Tcheca.
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Os três primeiros avançam para as quartas de final, que será disputada no domingo, dia 25. Os demais ainda terão chance de disputar a repescagem, na sexta dia 23.
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A levantadora de peso brasileira Natasha Rosa Figueiredo foi oficialmente liberada para competir nos Jogos de Tóquio após cumprir suspensão por doping. A liberação decidida em audiência na divisão antidoping da Corte Arbitral do Esporte (CAS). Natasha foi suspensa em maio, após o exame antidoping constatar a presença de duas substâncias consideradas diuréticas e que mascaram o uso de outras substâncias proibidas. Uma segunda análise mostrou que os suplementos que ela ingeria continham uma das substâncias, que não era mencionada nos rótulos da embalagem. De acordo com o advogado Marcelo Franklin, que defendeu Natasha Figueiredo na audiência, a corte acolheu a tese de que a atleta teve um grau mínimo de negligência e que a punição adequada era suspensão por 1 mês. O advogado explicou que ela já cumpriu dois meses de suspensão provisória, e agora está liberada para participar dos Jogos Olímpicos de Tóquio. A brasileira, de 25 anos, estreia na competição nesta sexta, dia 23, às dez para as dez da noite, horário de Brasília, na categoria 49 quilos.
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Os tenistas e as tenistas do Time Brasil não deram sorte no sorteio. Em busca de uma medalha inédita na modalidade, vão precisar superar favoritos na disputa. Após o corte de Bruno Soares por causa de uma apendicite, Marcelo Demoliner e Marcelo Melo vão estrear contra os croatas Mate Pavic e Nikola Mektic, líderes do ranking e principais favoritos ao ouro em Tóquio. O número 1 do país no ranking da ATP, Thiago Monteiro, número 95 do ranking vai enfrentar o alemão Jan-Lennard Struff, número 48. Quem vencer terá pela frente Novak Djokovic, número 1 do mundo, na segunda rodada. João Menezes, número 214 do ranking, vai estrear contra o croata Marin Cilic, número 36. Se avançar, pode ter na sequência o espanhol Pablo Carreno Busta, número 11 do ranking. A dupla feminina Luisa Stefani e Laura Pigossi vai estrear em Olimpíadas contra as canadenses Sharon Fichman e Gabriela Dabrowski, cabeças de chave número 6 do torneio.
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Depois de ter anunciado que não mandaria seus atletas para os Jogos para preservá-los do Covid-19, a Guiné voltou atrás e se fará presente no Japão. Segundo o ministro dos esportes Sanoussy Bantama, o país recebeu garantias sanitárias de autoridades japonesas e reviu sua decisão. A mídia local, porém, destaca que premiações em atraso de alguns atletas seriam a real razão da ausência, agora descartada. A nação da África Ocidental terá cinco competidores na disputa dos Jogos, na luta livre, no judô, na natação e no atletismo. Com a decisão, só a Coreia do Norte e Samoa, até o momento, são ausências certas nesta edição olímpica.
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O Brasil terá quatro pessoas no desfile da delegação na cerimônia de abertura das Olimpíadas de Tóquio. Este é o número mínimo de integrantes exigido pelo Comitê Olímpico Internacional, contando atletas e oficiais. Para diminuir os riscos durante a pandemia, Bruninho, do vôlei, e Ketleyn Quadros, do judô, serão os atletas presentes, desfilando como porta-bandeiras do Time Brasil. Eles serão acompanhados por Marco La Porta, chefe de missão, e mais um oficial administrativo, que não teve o nome divulgado.
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