Futebol Americano: representantes locais Red Fox e Mamutes enfrentam-se domingo à tarde, na UFJF

O JF Red Fox venceu sua segunda partida na Liga Fluminense de Futebol Americano (Liffa) e se consolidou na liderança da competição. A equipe juiz-forana visitou o Blaze, do Rio de Janeiro, e bateu os cariocas pelo placar de 16 a 3.

Outro time mineiro na disputa do torneio No Pad,  o JF Mamutes folgou na rodada e será o próximo adversário das Raposas no dia 15 de maio, no que pode ser chamado de “JF Bowl”. A partida foi programada para domingo, 15, às 14h, no campo do Centro Olímpico da Universidade Federal de Juiz de Fora.

 

Capa Evento Facebook - Cópia

O jogo

Disputado na Vila Militar, em Realengo (RJ), o jogo marcava a estreia dos donos da casa no torneio. O Blaze recebeu o JF Red Fox, que vinha de vitória na primeira rodada sobre o Gaditas por 29 a 20. Durante o confronto, a defesa mineira se impôs, dominando as ações do adversário. Foram várias interceptações e sacks, que minaram a confiança da equipe rival. Isto, junto a um ataque preciso e sem erros, consolidou a vitória tranquila e a liderança da divisão.

 

Encontro mineiro

A próxima rodada da Liffa guarda grandes emoções: o embate entre as duas equipes de Juiz de Fora. JF Red Fox e JF Mamutes se enfrentam no dia 15 de maio, mas ainda não tem local definido.  Caso não consigam um campo para jogar em solo juiz-forano, o “choque” da cidade terá que ser disputado em Guarará, onde as equipes têm mandado seus jogos.

As equipes no ano passado fizeram um amistoso em que o Red Fox saiu vitorioso por 15 a 6. O confronto do dia 15 será o primeiro embate em uma competição oficial.

Sem terra

A falta de uma “casa” vem sendo um problema enfrentado pelos times locais. Os Mamutes e as Raposas estão exercendo o seu mando de campo em Guarará, cidade vizinha, pois, segundo membros das equipes, nenhum clube tem aceitado ceder o espaço para a prática do esporte: “Acho que rola um pouco de preconceito com o esporte, de que vai danificar muito o gramado e etc”, comenta Raphael Plácido, wide receiver do Red Fox, time que treina em um gramado improvisado no bairro Nova Califórnia.

“Os donos dos campos acham que jogar futebol americano vai fazer com que o gramado fique esburacado. E outro fator é a marcação ser diferente do futebol. Acham que não vai sair tão facilmente”, explica Caio Munck, linebacker do Mamutes, que treinam em um gramado improvisado no bairro Poço Rico.

 

Texto: Toque de Bola

Arte: Divulgação

O Toque de Bola é administrado pela www.mistoquentecomunicacao.com.br

Deixe seu comentário