O ex-atacante Adil Pimenta, com 29 (ele mesmo atualizou este número ao vivo!) clubes na carreira, não se esquece, como milhares de torcedores do Tupi, de um domingo mágico em 1989 em que o Carijó bateu o Atlético Mineiro por 1 a 0, gol dele, num estádio José Procópio Teixeira bem cheio. Uma atuação irrepreensível cujo placar apertado não traduziu o que ocorreu em campo.
O agora dirigente Adil Pimenta, convidado pelo presidente José Luiz Mauler Júnior – Juninho, viaja com a delegação no dramático Módulo 2 do futebol estadual e pediu a palavra na preleção do treinador – e amigo – Roberval Davino antes da vitória por 3 a 0 sobre o CAP Uberlândia. Reclamou da apatia geral na derrota diante do Betim e transmitiu ao elenco que o “peso” da camisa alvinegra tem que ser maior em situações difíceis.
De alguma maneira os jogadores ouviram com atenção. Pelo menos deram a entender no triunfo diante do CAP Uberlândia, no extenso Parque do Sabiá, resultado que livra o clube de novo rebaixamento vexaminoso – vem caindo frequentemente de divisão no estado e no Brasil.
Foi com esse Adil de ontem e de hoje que o Toque de Bola conversou na live de quarta-feira, no Instagram toquedebolajf.
Foram dois blocos.
Em função da repercussão alcançada pela entrevista, apresentamos aqui os dois vídeos na integra.
Ele não usa meias palavras. E aponta os únicos caminhos que podem trazer de volta a dignidade e o respeito ao futebol do centenário clube de Santa Terezinha: gestão eficiente e credibilidade.
Entrevista Adil Pimenta – o Tupi de ontem e o Tupi de hoje – primeira parte
https://youtu.be/N6V51BgJG5o