1 -Bom demais
Sérgio Noronha era uma referência de cronista esportivo. Sem demagogia ou hipocrisia, encontrava o tom exato, seja em jornal, rádio ou tevê.
2 -Tudo indica
Por tudo que fez em diferentes canais de comunicação, a sensação é que Noronha tiraria a internet também de letra.
3 – Sem cabimento
A atitude de Henrique, do Tupynambás, ainda no primeiro tempo do jogo (que já seria difícil em qualquer situação e depois da contusão e saída do goleiro Renan Rinaldi), é digna de reprovação absoluta. Uma expulsão de quem não demonstra qualquer compromisso com o clube ou mesmo seus companheiros.
4 – Cadê o time?
Várias pessoas que viam Atlético 5 x 0 Tupynambás foram desistindo. Como já dissemos aqui na live do Toque de Bola (confira no facebook Portal de Notícias Toque de Bola no vídeo exclusivo pós estreia), o Baeta não apresenta um futebol minimamente competitivo.
5 – Não há
Um companheiro de imprensa nos perguntou, antes do jogo, quem é o destaque individual do Tupynambás. Respondi que, pela estreia, nenhum. Noventa e poucos minutos depois, a resposta é a mesma. Só registros negativos. A bola é sua, Zé Luiz, embora o tempo jogue contra.
6 – Bom senso?
O mais sensato seria a Federação Mineira suspender toda a rodada do último final de semana. Ou o alerta de tempestade não foi divulgado com quase uma semana de antecedência?
7 – Então-se…
O resultado: um jogo (Tombense x Cruzeiro) adiado com delegação já a caminho, em estradas comprometidas, e outro (Villa x América) que mudou de hora e local (inversão de mando pode?) e acabou também adiado.
8 – Carioca
Fla sub-20 e Vasco vencem no “apagar das luzes”. Flu e Bota com um pé nas costas. E é oficial: rasga-se a tabela e os pequenos jogam todas no Maracanã contra o Fla no turno. Será, como no item 7 aqui em cima, novo capítulo da campanha anti-estaduais? Da série “vamos fazer o máximo de coisa errada para ver se um dia acabam com isso?”
9 – Jesualdo
Do trecho que vimos da coletiva do treinador do Santos, Jesualdo, após a vitória sobre o Guarani, na noite desta segunda, pelo Paulista, damos toda razão ao professor. Ele tem dois (!) jogos no comando da equipe e as perguntas pareciam mais querer irritar do que propriamente informar.
10 – Nem tanto
Claro que o repórter não deve fazer só pergunta “chapa branca”, da resposta fácil, para vender o peixe (sem trocadilho). Pelo contrário. O objetivo é tentar esclarecer ao público/torcedor questionamentos sobre o desempenho da “equipa”. Na coletiva, porém, virou um joguinho sem propósito de alguns repórteres. E nada acrescentou ao torcedor que, acima de qualquer repórter, é o mais importante no contexto.
Texto: Ivan Elias – Editor do Portal e redes sociais Toque de Bola
Foto: reprodução internet (não temos o nome do repórter fotográfico)