De longa data!

Granbery foi campeão em 2019

  Para celebrar o reencontro de antigos amigos, vários ex-alunos dos Colégios Granbery, Academia e Estadual promoveram no último sábado, dia 15, o terceiro encontro estudantil anos 70/80.

  A edição de 2019 foi nomeada Troféu Moacyr Toledo, em homenagem ao ex-jogador e ex-treinador do Tupi, um dos  grandes nomes da história do futebol juiz-forano e mineiro, Toledinho, falecido em agosto deste ano. 

 Evento “nasce” de uma foto 

 A história começou em 2017, quando Waltinho Pecci Maddalena, ex-aluno granberyense, fez uma postagem em rede social com a foto do time do Granbery que sagrou-se campeão dos Jogos Intercolegiais na década de 70.

  “Postei essa foto mais como lembrança da época, sem nenhuma pretensão. O pessoal curtiu muito a postagem e deu a ideia de reunirmos toda a turma mais uma vez, e assim foi feito. O primeiro encontro foi na base do improviso e deu muito certo. Desde então, fizemos esforço para repetir e estamos na terceira edição. Apesar de termos um pouco mais de organização, ainda é algo amador, porque não temos patrocinador e ninguém para apoiar”, disse Maddalena.

Mudanças dentro e fora de campo

  Em 2019, uma novidade: o Olímpico Atlético Club. A agremiação foi convidada pela organização do evento para preencher a quarta vaga e possibilitar que fossem feitas semifinais e finais. Na decisão, Granbery e Estadual foram para a disputa de pênaltis sem que a bola rolasse antes. O motivo? Waltinho conta.

  “Não tivemos jogo porque senão a galera não ia aguentar. Isso também foi bom para ficarmos mais tempo na confraternização. O Granbery ganhou o troféu Moacyr Toledo. O Guto (ex-jogador profissional) ficou com a artilharia e o Lamindo, do Colégio Estadual, foi eleito o melhor do campeonato. Alguns discordaram, mas ele venceu por ter feito uma defesa igual a de Gordon Banks, na Copa de 1970, após uma cabeçada do Pelé”, relata.

  O esperado “pós-jogo”

   O pós-jogo foi do jeito que a turma mais gosta. A confraternização contou com muita música, churrasco e boas histórias. Segundo Pecci, esse momento era, afinal, o que todos mais queriam.

  “Fizemos uma confraternização depois do jogo e foi muito emocionante. Tivemos amigos que não se viam há 30 anos se encontrando. Tivemos a presença de antigos jogadores, tipo o Marquinho Delegado, Miguelzinho, Carlos Antônio, João Batista, Biriba do Sport, Edu. Os ex-alunos dos colégios demonstraram que a rivalidade ficou para trás”, comentou.

Vem aí a quarta edição!

  Se “em time que está ganhando, não se mexe”, para 2020, a confraternização segue e a expectativa é reunir cada vez mais ex-alunos das décadas de 70 e 80.

  “Vamos olhar da melhor maneira possível para o evento agora e buscar estruturá-lo cada vez mais. O fato de reunirmos, novamente, o pessoal daquela época da década de 70 e 80 é motivo de muita alegria. Os jogos foram muito bons e disputados, mesmo com a idade, que nos deixa mais lentos. Continuamos com um toque de bola refinado. Para o ano que vem, a ideia é progredir ainda mais. Entrar em contato com outros antigos amigos e fazer com que essa festa se torne ainda mais prazerosa. Nosso maior troféu é esse”, finalizou.

Confira algumas fotos do evento

(clique sobre a imagem que deseja ampliar):

Texto: Toque de Bola – Pedro Sarmento

Fotos: Waltinho Pecci Maddalena- Arquivo Pessoal

Deixe seu comentário