Aos 18 anos, atleta do Cria Sesi UFJF ouro na Duque de Caxias mira Brasileiros em 2016

Primeiro colocado na 28ª Corrida Duque de Caxias Juiz de Fora, detentor de recorde mineiro nos 1.500m em Brasileiro de Atletismo e membro do Cria Sesi UFJF, o jovem de apenas 18 anos, Robison Gomes da Silva Júnior, tem motivos para sonhar alto. Em meio às esperanças, os próximos compromissos já foram traçados:

“Esse ano estava correndo 5.000m e estava muito bem nacionalmente, provavelmente entre os cinco primeiros do Brasil. Só que houve um problema, não fui em uma competição. Então estou fazendo a base para o ano que vem, que tem Brasileiro sub-23 e Brasileiro Juvenil”, contou o atleta.

Topo na Duque

O primeiro lugar na prova de 7km realizada no domingo, 23, com percurso entre a UFJF e via São Pedro, se surpreendeu com o rendimento: “Estou em uma época de treino mais lenta, que chamamos de base, porque sou atleta de pista. Então não imaginava que iria correr o que corri. Fiz no meu natural, consegui representar minha equipe, meus treinadores e tudo pelo treinamento que fazemos há bastante tempo”, explicou o jovem.

Pódio geral masculino da prova com Robison no topo
Pódio geral masculino da 28ª Duque de Caxias com Robison no topo

O Cria Sesi UFJF

Entre as respostas de Robison, a lembrança ao projeto de Atletismo Cria Sesi UFJF sempre ocorre: “O CRIA além de ser uma das equipes mais conhecidas de Minas, é uma das melhores do Estado com iniciação ao Atletismo. Temos uma influência com o CRIA Lavras e os treinos são totalmente focados para que a gente consiga chegar nas melhores performances como atletas”, reiterou o promissor atleta, há três anos no projeto da Federal, treinado pelo professor e coordenador de Atletismo da UFJF, Jorge Perrout

Futuro

O segundo semestre de Robison será voltado ao planejamento de 2016. Junto aos profissionais do Cria Sesi UFJF, o jovem decidirá, ainda, as etapas em que irá focar: “Talvez vou começar uma nova prova, ainda tenho que conversar com meu treinador. Mas venho com uma seriedade nessas provas de pista querendo competir os 3.000m com obstáculo. Nunca fiz, nem barreira faço direito, mas quem sabe ano que vem faça essa prova porque vi que dá para competir nacionalmente”, projetou, esperançoso.

 

Texto: Bruno Kaehler – Toque de Bola

Fotos: Toque de Bola

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