28 03 2011
Paty do Alferes, 28 de março de 2011
A etapa de abertura da temporada de 2011 do Carioca Off-Road esteve à altura da representatividade do evento no off-road brasileiro. Realizada neste sábado, 26, em Paty Alferes, RJ, a prova reuniu um grid de 77 carros – 15 Graduados, 26 Turismo, 27 Turismo Light e 9 na Universitários, além disso, 16 veículos participaram do Passeio. No montante, mais de 300 pessoas estiveram presentes.
“Estamos muito satisfeitos e orgulhosos com os resultado desta fase inicial. Pela primeira vez, Paty Alferes recebeu o Carioca, e tivemos total apoio da Prefeitura. E para retribuir tal confiança, realizamos uma competição que movimentou todo o município e, principalmente, agradou à todos os envolvidos”, disse o diretor presidente da Pró Rally Rio, Cristiano Serpa.
Na sexta-feira que antecedeu o certame, os participantes tiveram à disposição pelo site (www.cariocaoffroad.com.br), o web briefing, com as principais observações da planilha. E no sábado, às 07:00 horas, os inscritos que cadastraram corretamente os seus dados, receberam um SMS com o local da largada e respectivos horários. “O objetivo é levar às equipes, o máximo de comodidade possível. Esta foi uma inovação da nossa organização, com o apoio de uma ferramenta disponibilizada pela Totem Apuração. Queremos sempre inovar, de forma que possamos sempre atrair novos adeptos. Esperamos que outros organizadores utilizem da mesma ferramenta, no sentido de um melhor relacionamento com os off-roaders” explicou Serpa.
O roteiro teve 85 quilômetros e passou por estradas em cascalhos e setores de reflorestamento de uma área conhecida como Horto, local onde foram montados alguns balaios, que exigiram total concentração dos navegadores. Às 16:00 horas, horário programado para a divulgação dos resultados parciais, todas as duplas receberam um SMS com os pontos perdidos e os PCs zerados.
Na Graduados, os vencedores foram Carlos Salvini e Marcelo Jucá (navegador do Jeep Club Juiz de Fora). “A prova foi muito veloz, com médias de velocidade alta. O nosso entrosamento foi um importante diferencial para alcançar essa vitória, o Jucá navegou bem e não falhou em nada”, falou Salvini. Na segunda posição, vieram Fernando Montá e Fernando Montá Filho, seguidos por Pedro Agrelle e Rodrigo Peternelli, dupla juizforana.
Na Turismo, Renato Ferreira e David Kwai foram os campeões, com Flávio Borghossian e Raul Faria, em segundo lugar, e Paulo César Guerra e Márcio Pereira, em terceiro. Entre os competidores da Turismo Light, Pedro Ivo Almeida e Marcello Braz foram os melhores. “Esperávamos muitos laços e entrocamentos para o navegador ter bastante trabalho. Entretanto, tivemos um rali completo, que exigiu atenção da dupla o tempo todo. Havia várias mudanças de velocidade e passagens por pisos ruins, que demandaram perícia dos pilotos”, opinou Almeida, que completou. “Adoramos a disputa, ficou mais curta no tempo, porém muito mais técnica. E com a utilização do Rastro Totem, é mais gostoso competir, prevalecem aqueles que sempre andam no tempo certo”. Na sequência vieram, Paulo Annichinno e Henrique Guedes, e Roberto Maciel e Juliana Oliveira.
Na nova categoria, a Universitários, Márcio Pereira e Anderson Pinto ficaram com o primeiro lugar, com Eduardo Matias e Bárbara Klein em segundo, e Aurélio Salgado e Bruno Viana, em terceiro.
A 2ª etapa do Carioca Off-Road está programada para o dia 16 de abril, na cidade de Niterói, RJ, região metropolitana do Rio de Janeiro.
1º Carlos Salvini/Marcelo Jucá (Petrópolis, RJ), 111 pontos perdidos
2º Fernando Montá/Fernando Filho (Rio de Janeiro, RJ), 208 pontos perdidos
3º Pedro Agrelle/Rodrigo Peternelli (Juiz de Fora, MG), 213 pontos perdidos
4º Ricardo Soares/Igor Cappucci (Paraíba do Sul, RJ), 812 pontos perdidos
5º Maurício Valente/Guilherme Peiter (Rio de Janeiro, RJ), 832 pontos perdidos
1º Renato Ferreira/David Kwai (Belo Horizonte, MG), 260 pontos perdidos
2º Flávio Borghossian/Raul Faria (Rio de Janeiro, RJ), 711 pontos perdidos
3º Paulo César Guerra/Márcio Pereira (Maricá, RJ), 738 pontos perdidos
4º Ângelo Lopes/Giovanni Lopes (Juiz de Fora, MG), 955 pontos perdidos
5º Fernando Matosinhos/Vinicius Albuquerque (Rio de Janeiro, RJ), 1.403 pontos perdidos
1º Pedro Ivo Almeida/Marcello Braz (Rio de Janeiro, RJ), 1.550 pontos perdidos
2º Paulo Annichinno/Henrique Guedes (Volta Redonda, RJ), 2.370 pontos perdidos
3º Roberto Maciel/Juliana Oliveira (Juiz de Fora, MG), 3.505 pontos perdidos
4º Mário de Moura/Vinicius Teixeira (Rio de Janeiro, RJ), 4.069 pontos perdidos
5º Enio Gazzoni/Wanderson Costa (Itaguaí, RJ), 5.210 pontos perdidos
1º Márcio Pereira/Anderson Pinto (Rio de Janeiro, RJ), 1.437 pontos perdidos
2º Eduardo Matias/Bárbara Klein (Paty Alferes), 8.559 pontos perdidos
3º Aurélio Salgado/Bruno Viana (Juiz de Fora, MG), 10.576 pontos perdidos
4º Betânia Barral/Gustavo Garcia (Santos Dumont, MG) 15.945 pontos perdidos
5º Edson Correa/Rômulo Sepulveda (Petrópolis, RJ) 23.499 pontos perdidos
O Carioca Off-Road tem patrocínio de Chico Geraes Alimentos Finos, Ipiranga Lubrificantes. E apoio da Prefeitura Municipal de Paty do Alferes, Secretaria Municipal de Turismo, Liberdade de Ideias – Assessoria de Imprensa e Land Minas. Divulgação Revista 4×4&Cia
Texto e Informações à imprensa: Liberdade de Ideias
Fotos: Mazzei Fotos
Não deu para o Tupi segurar o time reserva do Atlético no Independência e voltar com pelo menos um ponto de Belo Horizonte como era a intenção dos carijós. Em noite chuvosa na capital mineira, neste sábado, dia 16, a equipe de Juiz de Fora perdeu por 2 a 0 para os atleticanos, com gols do centroavante Alerrandro e do meia Vinícius, ambos no segundo tempo.
Amargando a penúltima posição no Campeonato Mineiro 2019, o Carijó tem que vencer o Patrocinense na oitava rodada do Estadual. A partida do sábado, dia 23, ganhou contornos de decisão pois uma derrota praticamente selará o rebaixamento do clube juiz-forano para o Módulo II do Minero, pois o último jogo do Tupi em casa é contra o Cruzeiro, no dia 16 de março.
Times diferentes
Como previsto, por conta da disputa da Libertadores, o Atlético mandou a campo sua equipe reserva. Já o Tupi teve confirmadas as alterações testadas durante a semana pelo técnico Gérson Evaristo. Na defesa, Emerson, com um problema lombar, não ficou nem no banco. Sem um especialista disponível no elenco, o jeito foi improvisar o lateral-direito Léo Felipe do outro lado do campo.
No meio, Diego Gomes apareceu na vaga deixada pelo também contundido Nélio. Assim, o cabeça de área formou uma linha de quatro volantes ao lado de Eduardo Nardini, Max Carrasco e Baiano. O expediente segurou o Atlético no início do jogo, mas o time de Belo Horizonte achou brecha depois dos dez.
Traves salvam
Aos 11 minutos, Michael Bolt recebeu nas costas de Léo Felipe e bateu com pouco ângulo, mas a bola passou por Vilar e acertou a trave e o travessão. Quatro minutos mais tarde, Carlos César limpou o lance e chutou cruzado com desvio em Aislan. Novamente a baliza superior salvou o Carijó de levar o primeiro.
Após os sustos, o Tupi conseguiu respirar um pouco no jogo, apesar de não conseguir articular as jogadas em velocidade. As melhores chances carijós surgiram em cobranças de falta. Assim, aos 32 minutos, Aislan assustou o goleiro Cleiton ao cobrar rasteiro e a bola passar raspando a trave direita do Atlético. Mas, o primeiro tempo terminou sem ninguém conseguir abrir o marcador.
Milagre e castigo
Com menos de um minuto de segundo tempo, o goleiro Vilar fez mais uma defesa milagrosa no Campeonato Mineiro. O uruguaio Terans dominou na entrada da área e girou batendo. A bola desviou na zaga carijó, mas o arqueiro conseguiu, no reflexo, dar um tapa de mão esquerda, evitando o gol.
Mas aos cinco minutos não teve jeito. Alerrandro recebeu de Michael Bolt na entrada da área e bateu cruzado. O chute desviou no pé zagueiro Tiago, Vilar ainda tocou na bola, mas não com força suficiente para evitar a abertura do placar para o Atlético. Mesmo após levar o gol, o Tupi não se arriscou muito, até porque a pressão atleticana continuou.
Ex-carijó fecha a conta
Após mais duas boas intervenções de Vilar, o Atlético conseguiu o gol que acabou matando o jogo. Aos 35 minutos, após jogada de Guga pela direita, Vinícius, que vestiu a camisa do Carijó em 2013, recebeu na entrada da área e bateu rasteiro, firme, no canto direito, sem chance para o goleio do Tupi.
Com o 2 a 0, o Tupi até adiantou-se mais. E teve sua melhor chance do jogo aos 40 minutos, quando Léo Felipe cruzou da esquerda e Saulo, que havia entrado na vaga de Nardini, bateu de primeira, próximo ao poste esquerdo do Atlético. Mas, nenhum dos dois times mexeu mais no placar até o fim.
ATLÉTICO 2 X 0 TUPI
Independência – Campeonato Mineiro
Gols: Alerrandro, aos 5 do 2T; Vinícius aos 35 do 2T (Atlético)
Árbitro: Antônio Márcio Teixeira da Silva
Assistentes: Guilherme Dias Camilo e Leandro Salvador da Silva
Cartão amarelo: Léo Silva (Atlético); Afonso (Tupi)
Atlético
40 – Cleiton
98 – Guga
3 – Léo Silva
19 – Maidana
26 – Carlos César (Hulk aos 39 do 2T)
18 – Lucas Cândido
14 – Zé Welison
20 – Terans (Daniel aos 37 do 2T)
92 – Vinícius Goes
11 – Maicon Bolt
44 – Alerrandro (Nathan aos 41 do 2T)
Técnico: Levir Culpi
Tupi
1 – Vilar
2 – Afonso
3 – Tiago
4 – Aislan
6 – Léo Felipe
5 – Diego Gomes
7 – Max Carrasco
10 – Eduardo Nardini (Saulo aos 12 do 2T)
8 – Baiano (Hugo Ragelli aos 28 do 2T)
11 – Gabriel Costa (Breno aos 37 do 2T)
9 – Romarinho
Técnico: Gérson Evaristo
Texto: Toque de Bola – Wallace Mattos
Arte: Facebook Atlético
Fotos: Júnior Ayupe/Tupi FC
Uma partida contra um dos grandes clubes do futebol nacional, fora de casa não seria a oportunidade ideal para nenhum time tentar iniciar uma reação. Mas, o Tupi não está em posição de escolher adversário e precisando reagir urgentemente no Campeonato Mineiro para evitar a queda. Assim, o Carijó terá que tentar iniciar esta arrancada neste sábado, dia 16, às 19h, contra o Atlético, no Independência.
No confronto da sétima rodada do Estadual, do qual é o penúltimo na classificação, o Tupi deve se apegar a dois fatores para ter esperança de um bom resultado. Primeiro, a motivação especial para um jogo contra uma das grandes equipes do futebol nacional. Depois, o fato de o Atlético estar com as atenções voltadas para a disputa da Libertadores 2019, o que vai fazer com que o técnico atleticano, Levir Culpi, mande a campo seu time reserva.
Jogo bom de jogar
O técnico carijó, Gérson Evaristo, destaca que, para confrontos como esse, seu trabalho fica até mais tranquilo. “Se fosse jogador, é o jogo que gostaria de jogar. Contra um grande clube, com visibilidade e passando na televisão. Até mesmo mostrar que um dia teria condições de esta lá. Assim, não precisamos mexer com o ânimo deles e nem com a parte motivacional. É jogo bom para se jogar. Que não pode se omitir. Se conseguirmos um bom resultado contra o Atlético, aumenta a moral e o respeito também dos adversários”, avalia o treinador
Para o capitão do Tupi, o zagueiro Aislan, é preciso que as lições do confronto com o América, quando o Carijó foi goleado por 5 a 0, no mesmo Independência que jogará neste sábado, sejam aprendidas. “Esse jogo contra o Atlético é importante, pois estamos vindo de uma sequência ruim. Nossa recuperação passa por eles. Claro que sabemos da grandeza do adversário, mas também temos que tentar nos impor. Quando jogamos contra clube grande, a gente não pode errar. Se isso acontecer, eles vão matar o jogo. Foi o que aconteceu contra o América”, explica.
O time B do Atlético
Preocupado com o desgaste de seus atletas e focado na disputa do primeiro jogo do mata-mata que leva à fase de grupos da Libertadores, o técnico atleticano, Levir Culpi, preparou um time reserva para pegar o Tupi. A base da equipe será a que venceu a Caldense, no dia 9 de fevereiro, por 1 a 0, em Poços de Caldas.
Levir deve fazer apenas duas mudanças em relação ao time que entrou em campo no último fim de semana pelo Mineiro. Suspenso por ter sido expulso, o volante Jair dá lugar a José Welison. Já o jovem atacante Alessandro Vinícius, de 19 anos, deixa o time para a entrada de Maicon Bolt.
No time B do Atlético está também um velho conhecido do torcedor carijó: o meia Vinícius, com passagem pelo Tupi em 2013. Contratado para esta temporada pelo time de Belo Horizonte, o jogador estava no Bahia e já jogou por clubes como Fluminense, Náutico, Athletico e Coritiba.
Ainda é perigoso
Independentemente de o Atlético mandar a campo seu time de reservas, Aislan não acredita em facilidade. “Vai ser sempre Atlético. Independente de quem venha, se reserva ou titular. Temos que arranjar força de onde até não teríamos para conseguir arrancar um bom resultado. Acreditamos nisso”, diz o zagueiro.
Já Evaristo vê alguns pontos a serem explorados por sua equipe para tentar aprontar para cima dos donos da casa. “Talvez pela inexperiência, e também de não terem tido tantos jogos juntos, pode nos facilitar no quesito entrosamento. Aconteceu isso contra o Tombense. Mas todo jogador que está no plantel de um time grande, tem alguma coisa especial. Sabemos que temos que dar um pouco mais cada um para podermos surpreender eles lá”, prevê.
Carijó diferente
Para tentar a surpresa, e por conta da contusão do meia Nélio, o técnico do Tupi vai mudar o time com relação aos dois primeiros da equipe sob seu comando. Se na derrota para o Santa Cruz, por 1 a 0, na Copa da Brasil, Gérson manteve o esquema com três atacantes, e no empate com o Guarani, em 0 a 0, pelo Mineiro, escalou três volantes, desta vez ele vai com uma linha de quatro na marcação do meio de campo.
Com uma contusão na coxa direita, Nélio dá lugar a Diego Gomes no meio. O volante formará o setor com Max Carrasco, Eduardo Nardine e Baiano. Na frente, Gabriel Costa e Romarinho formam a dupla de ataque. Já na zaga, a única dúvida na escalação. Com o lateral-esquerdo Emerson sentindo dores no músculo lombar, Afonso foi deslocado para o setor no último treinamento. Caso isso seja necessário, Léo Felipe ocuparia a lateral-direita.
ATLÉTICO X TUPI
Independência – 19h
Árbitro: Antônio Márcio Teixeira da Silva
Assistentes: Guilherme Dias Camilo e Leandro Salvador da Silva
Atlético: Victor; Guga, Leonardo Silva, Iago Maidana e Carlos César; José Welison e Lucas Cândido; Maicon Bolt, Vinícius e David Terans; Alerrandro. Técnico: Levir Culpi
Tupi: Vilar, Afonso (Léo Felipe), Tiago, Aislan e Emerson (Afonso); Diego Gomes, Max Carrasco, Edurdo Nardine e Baiano; Gabriel Costa e Romarinho. Técnico: Gérson Evaristo
Texto: Toque de Bola – Wallace Mattos com informações do Superesportes
Fotos: Júnior Ayupe/Tupi FC e Bruno Cantini/Atlético
Pelo menos uma certeza se tem do confronto entre JF Vôlei e São José dos Campos neste sábado, dia 16, às 19h, no interior de São Paulo: a primeira vitória de um time que ainda não conquistou nenhum triunfo na Superliga B 2019 vai sair. Com quatro jogos e quatro derrotas, ambos os times ainda não sentiram o gostinho de deixar a quadra comemorando após um jogo.
Os atuais times dos rivais da noite de sábado são bem conhecidos um do outro. Em dezembro de 2018, na Copa Trade, torneio preparatório para a Superliga B realizado em Juiz de Fora, JF Vôlei e São José se enfrentaram. E a vitória foi juiz-forana, por 3 a sets a 0, parciais de 25/18, 25/20 e 25/21.
Chave
Segundo o ponteiro William Kerber, o que aconteceu no torneio preparatório pode dar a chave para a vitória neste sábado. “Pela Copa Tarde, nossa equipe se comportou muito bem no sistema tático e conseguimos a vitória. Sábado, sabemos que não será fácil, ainda mais na casa do adversário. A equipe vem treinando muito bem essa semana, acertando os pequenos detalhes. Será uma grande partida”, acredita o jogador.
Para o técnico do JF Vôlei, Marcos “Marcão” Henrique, ter vencido na Copa Trade não quer dizer vitória garantida desta vez. “Nós temos quatro derrotas, eles têm também. Ambos tentarão vencer para sair dessa situação. Vamos enfrentar um time bom, sobre o qual temos conhecimento maior. Já nos enfrentamos recentemente e conseguimos vencer. Mas isso não garante nada”, afirma.
Marcão coloca o favoritismo do lado da quadra de São José, mas quer voltar do interior de São Paulo com o primeiro triunfo. “A batalha vai ser dura. Talvez eles sejam até favoritos, pelo fato de estarem jogando em casa e contarem com uma equipe mais experiente que a nossa. Mas sabemos do nosso potencial e vamos em busca de sair de lá com uma vitória”, deseja.
Líder
Na quarta, dia 14, o Lavras Vôlei fez o dever de casa e assumiu a liderança da Superliga B 2019. O time do Sul de Minas enfrentou o Apav/Canoas e levou a melhor por 3 sets a 1 (25/27, 25/16, 25/19 e 25/16).
Ex-JF Vôlei e atual técnico de Lavras, Henrique Furtado, ressaltou a reação de seus comandados. “Acredito que no primeiro set a nossa recepção e a virada de bola não estavam no nível que costumamos apresentar. A partir do segundo set, conseguimos ajustar os erros, e o nosso time voltou a jogar o que sabe. A garra e a força de vontade deste elenco acabou fazendo a diferença mais uma vez”, comentou.
A rodada
Além da vitória de Lavras e do confronto do JF Vôlei, a rodada terá mais dois jogos no sábado. No Rio de Janeiro, o Botafogo tem briga direta por posição na tabela contra o Anápolis Vôlei, às 19h. Fechando o dia e a rodada, o Apan Blumenau entra em quadra diante da torcida, em Santa Catarina, contra a Upis, às 20h.
Texto: Toque de Bola – Wallace Mattos
Fotos: Facebook JF Vôlei
Se precisa fazer algo de diferente para fugir da situação incômoda que se encontra no Campeonato Mineiro, do qual é penúltimo colocado, o Tupi deve começar neste sábado, dia 16. Para a partida contra o Atlético, no Independência, às 19h, pela sétima rodada do Estadual, o Carijó contratou cara nova e deve entrar em campo mudado.
O meia-atacante Natan, de 22 anos, formado na base do Santos, com passagem pelo Corinthians e que estava no Santa André, se juntou ao grupo carijó. O jogador já treinou com seus novos companheiros e se disse pronto para ajudar o Tupi a sair da luta contra a degola no Campeonato Mineiro.
Pode contar
“Para mim é uma alegria imensa, uma oportunidade de ouro. Quero poder entrar, ajudar o time a sair dessa situação e colocá-lo em um melhor lugar. Estava trabalhando, no Corinthians e no Santo André, fazendo todos os treinamentos. Se precisar, vou estar pronto. Na base atuava mais pela ponta. No profissional, vinha fazendo mais um falso nove, sempre com bastante movimentação”, explica o jogador.
Segundo o técnico do Tupi, Gérson Evaristo, assim como o volante Max Carrasco, contratado na última semana e que já estreou diante do Guarani, o novo carijó poderá atuar caso esteja regularizado. “Em condição de jogo, vai nos ajudar bastante. É aguardar a regularização dele para nos ajudar. Vamos precisar de todo mundo. Quem entrar, tem que melhorar o time para que possamos sair de lá com um bom resultado”, diz o treinador que aguarda a publicação o nome do reforço no BID da CBF.
Diferente
Mas não são só nas alternativas para o decorrer do jogo que Evaristo tem em mente. No último trabalho intenso antes da viagem a Belo Horizonte, o comandante alvinegro testou um time diferente do que escalou nos dois primeiros jogos que comandou o Tupi – derrota por 1 a 0 para o Santa Cruz-RN, pela Copa do Brasil, e empate em 0 a 0 com o Guarani, pelo Mineiro.
Sem poder contar com o centroavante Marcus Vinícius, que será submetido a uma cirurgia no tornozelo esquerdo nesta sexta, dia 15, e nem com o meia Nélio, com uma contusão muscular na coxa direita, Evaristo mudou o esquema do Carijó. A defesa permaneceu com Vilar, Afonso, Tiago, Aislan e Emerson, o técnico mexeu do meio para frente, mas, noo meio de campo, quatro homens: Eduardo Nardine, Diego Gomes, Max Carrasco e Baiano. Já no ataque, Gabriel Costa e Romarinho. Esta deve ser a equipe que iniciara o jogo de sábado contra o Atlético.
Texto: Toque de Bola – Wallace Mattos
Fotos: Toque de Bola e Facebook Tupi FC
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